Temos visto muito em diversos sites, blogs, diretórios e afins, textos onde há uma afirmação do porque as empresas perdem tantos talentos, como e de que forma fazem isso e suas consequências, sejam elas positivas ou não.
Mas você já parou para pensar que existem bastante casos onde o “culpado” se é que se pode chamar desse jeito, não é necessariamente a empresa, e sim a gente?!
Muito tenta se justificar, que são profissionais incríveis, exemplares, repletos de qualidades e etc., mas de fato, o que pode acontecer é que o profissional simplesmente não quer se subordinar, não quer se sujeitar à aquelas situações corriqueiras quando se é funcionário das instituições. Verdade seja dita, quando é assim, ambos os lados se sujeitam a experiências que podem ser realmente ruins se não forem bem interpretadas, e esses erros de interpretação das situações não é um erro incomum.
Pense e reflita nos seguintes pontos (E SEJA SINCERO COM VOCE MESMO) :
- Eu estou fazendo tudo o que sou requisitado com eficiência?
- As minhas atividades estão de acordo com o padrão exigido?
- Me irrito facilmente com situações que poderiam ser melhor contornadas?
- O quão interessado eu estou nessa atividade?
- O quão entregue estou às atividades da empresa?
Então tire suas conclusões justas e reflita novamente sobre isso.
Não é desmerecido ou inconveniente pensar nessas possibilidades, uma vez que elas certamente farão com que pense melhor sobre todas as situações a sua volta para que aprendas a contornar as dificuldades que podem aparecer na sua jornada profissional.
Também entenda que não digo que não há péssimos lideres, chefes, supervisores, ou seja lá qual intitulação for. Como diz a máxima, existe a sua verdade, a verdade da outra parte e a verdade pura, sem influencias de desejos, sonhos e ambições.
O amanhã sempre nos dará a oportunidade de recomeçar e se renovar, cabendo à nós, lidar com toda essa informação e passar por tudo isso com conhecimento, sabedoria e respeito ao ambiente que estamos.
Pense nisso.